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Comitê de Saúde do TJ define implementação da ginástica laboral nas comarcas do interior

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O coordenador de Saúde do Sindijus, Raul Laurence, participou da reunião do Comitê Gestor Local de Atenção Integral à Saúde do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE), que aconteceu na manhã da segunda, 9. Embora breve, a reunião definiu as formas de viabilizar a ginástica laboral no interior do Estado - demanda antiga do Sindijus no comitê.

Com a presença dos setores de Comunicação, T.I., entre outros, o comitê definiu que deverão ser realizados vídeos por uma empresa contratada, que serão tomados como exemplos vídeos de outros tribunais e que serão escolhidas unidades piloto para dar o pontapé inicial.

Um dos pontos mais discutidos durante a reunião diz respeito à necessidade de que a prática da ginástica laboral se torne uma cultura nas unidades do TJ. "O Sindijus está empenhado em colocar em prática todas as demandas antigas que a gente vem lutando nas várias esferas da luta sindical. Dentro do comitê de saúde, a gente vê a ginastica laboral como uma necessidade mais que especial sobretudo no interior em que a gente tem uma dificuldade de atingir todos os servidores nos benefícios que os servidores da capital tem. A ginástica laboral na capital, ela acontece. No interior, a coisa é mais complicada por uma questão logística, disponibilidade de profissionais. Então, a gente solicitou que isso fosse encarado como uma coisa obrigatória e que não só o servidor fosse envolvido nisso, mas também os magistrados. E que se estimulasse a cultura também nos magistrados para que a gente consiga diminuir os índices de adoecimento no servidor e de mal estar no dia a dia de trabalho", explicou o dirigente sindical Raul Laurence.

"Além disso, numa época em que o serviço está informatizado cada vez mais a coisa está mais rápido a gente adoece sem perceber e a ginastica laboral deve acontecer mais eu antes por conta disso por que a gente começa a entrar numa realidade tão intensa dentro das telas dos computadores que a gente esquece de se preocupar com postura, ir no banheiro, tomar água e as dores que a gente começa a sentir, a gente começa a tomar pé quando a situação já está muito mais crítica. Então, a preocupação de manter uma cultura de humanização dentro do tribunal é um dos nossos carros chefes", concluiu.